A história da Capela e Memorial Santa Dulce dos Pobres em Castro Alves; Fé do engenheiro e empresário Ivan Leão criou marco arquitetônico para a cidade

Vista da Capela e Memorial Santa Dulce dos Pobres, em Castro Alves.
Vista da Capela e Memorial Santa Dulce dos Pobres, em Castro Alves.

Em 27 de setembro de 2020, em Castro Alves, Recôncavo da Bahia, Santa Dulce recebeu uma homenagem singular que, com o ar dos anos, se tornou ponto de peregrinação para religiosos e marco arquitetônico para a cidade.

A iniciativa de erguer a Capela e Memorial Santa Dulce dos Pobres na Paróquia de Castro Alves foi do engenheiro e empresário Ivan de Freitas Leão, 64 anos, esposo de Sumaia Valverde Leão e pai de Leonardo, Ivan Filho, Leopoldo, e da arquiteta Mariana Leão, responsável pelo projeto do templo católico.

Erguida com recursos próprios, a homenagem à líder religiosa é oriunda da fé de Ivan Leão, que idealizou o projeto e doou os recursos para a construção do templo.

“Essa iniciativa é uma obra de fé e é a materialização da minha devoção por Santa Dulce”, afirmou.

A obra é, também, uma homenagem aos pais do engenheiro Edson Costa Leão e Alvany de Freitas Leão (falecida), moradores de Castro de Alves. À época, eles pediram ao filho que homenageasse Irmã Dulce, pelo trabalho que desenvolvia na cura de enfermos e no apoio aos necessitados.

Conselheiro das Obras Sociais Irmã Dulce (OSID), Ivan Leão revela que, a partir de 1994, o pedido dos pais ganhou a forma de diálogo com membros do Vaticano e com Maria Rita Pontes, presidente da OSID. Com o ar dos anos, a ideia foi tomando forma até se concretizar em um monumento católico de fé e devoção ao próximo.

Abrangência social

Segundo Ivan Leão, projetos sociais estão sendo desenvolvidos a partir da comunidade católica e da pastoral social de Castro Alves. A iniciativa conta com o apoio de cerca de 100 voluntários, autodenominados ‘Amigos de Santa Dulce’.

A estrutura do templo

Construída numa elevação que leva o nome do santo de devoção do Anjo Bom, o Monte Santo Antônio, a Capela Santa Dulce, tem capacidade para 200 pessoas e demorou 12 meses para ficar pronta.

Dentro da capela fica o novo memorial, que tem como uma das principais relíquias o antigo túmulo de Irmã Dulce, que abrigou o corpo da freira baiana por quase dez anos, em Salvador. O museu também conta com painéis com fotos e textos que narram a trajetória de amor e solidariedade da Mãe dos Pobres, desde a infância até a histórica canonização.

No Monte Santo Antônio, ao lado da Capela e Memorial Santa Dulce dos Pobres, foi mantida a Capela de Santo Antônio, cuja construção tem 120 anos.

Vista da Capela e Memorial Santa Dulce dos Pobres, em Castro Alves.
Vista da Capela e Memorial Santa Dulce dos Pobres, em Castro Alves.
Vista da Capela e Memorial Santa Dulce dos Pobres, em Castro Alves.
Vista da Capela e Memorial Santa Dulce dos Pobres, em Castro Alves.
Vista da Capela e Memorial Santa Dulce dos Pobres, em Castro Alves.
Vista da Capela e Memorial Santa Dulce dos Pobres, em Castro Alves.
Vista da Capela e Memorial Santa Dulce dos Pobres, em Castro Alves.
Vista da Capela e Memorial Santa Dulce dos Pobres, em Castro Alves.
Vista interna da Capela e Memorial Santa Dulce dos Pobres, em Castro Alves.
Vista interna da Capela e Memorial Santa Dulce dos Pobres, em Castro Alves.
Vista interna do Memorial Santa Dulce dos Pobres, em Castro Alves.
Vista interna do Memorial Santa Dulce dos Pobres, em Castro Alves.

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